Lançada a 7ª edição da Revista Eletrônica da CEVID.

Foi lançada, no dia 19 de junho de 2024, a 7ª edição da Revista Eletrônica da CEVID. O lançamento ocorreu de forma presencial, durante a programação do III Fórum Paranaense de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (FOVID), promovido pela Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (CEVID) do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, com patrocínio da Associação dos Magistrados do Paraná (AMAPAR) e da ITAIPU BINACIONAL e apoio da Escola Judicial do Paraná (EJUD/PR).

 Conforme pontuou a Desembargadora Ana Lúcia Lourenço, coordenadora da CEVID, a sétima edição da Revista Eletrônica desempenha um papel importante ao proporcionar um espaço para pesquisadores da área da violência doméstica e familiar, estudiosos das humanidades e profissionais do Judiciário ao divulgar suas produções e boas práticas, contribuindo, assim, para o avanço das políticas públicas de enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher.

Nesta edição, o espaço dedicado a entrevistas conta com a participação do Desembargador Álvaro Kalix Ferro, Presidente do Colégio de Coordenadores da Mulher em Situação de Violência Doméstica do Poder Judiciário Brasileiro (COCEVID). O Presidente do COCEVID destaca que entre as principais metas e ações a serem desenvolvidas está o amplo acesso à justiça. “Para isso, é necessário que trabalhemos a interiorização da Lei Maria da Penha, dando destaque, inclusive, às iniciativas e boas práticas que consigam ampliar o acesso à justiça às mulheres em situação de violência. Outro ponto primordial, é alcançar as mulheres que, além dos obstáculos já inerentes à desigualdade de gênero, têm outras especificidades, as chamadas interseccionalidades, que precisam de maior atenção, como as mulheres negras, quilombolas, indígenas, ribeirinhas, com alguma deficiência, etc. A busca da sua inclusão é essencial. ”, ressalta o desembargador Álvaro.

Ademais, a edição conta com cinco artigos científicos e uma sessão destinada à exposição de boas-práticas inovadoras em matéria de aprimoramento da estrutura do Judiciário no combate e prevenção à violência doméstica e familiar contra as mulheres.

O lançamento de mais uma edição trazendo material diversificado sob diferentes abordagens de um mesmo assunto evidencia o avanço no estudo do tema e nas práticas de enfrentamento dessa problemática.

Acesse as edições já lançadas da Revista Eletrônica da CEVID, clicando aqui.

Foi lançada, no dia 19 de junho de 2024, a 7ª edição da Revista Eletrônica da CEVID. O lançamento ocorreu de forma presencial, durante a programação do III Fórum Paranaense de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (FOVID), promovido pela Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (CEVID) do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, com patrocínio da Associação dos Magistrados do Paraná (AMAPAR) e da ITAIPU BINACIONAL e apoio da Escola Judicial do Paraná (EJUD/PR).

 Conforme pontuou a Desembargadora Ana Lúcia Lourenço, coordenadora da CEVID, a sétima edição da Revista Eletrônica desempenha um papel importante ao proporcionar um espaço para pesquisadores da área da violência doméstica e familiar, estudiosos das humanidades e profissionais do Judiciário ao divulgar suas produções e boas práticas, contribuindo, assim, para o avanço das políticas públicas de enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher.

Nesta edição, o espaço dedicado a entrevistas conta com a participação do Desembargador Álvaro Kalix Ferro, Presidente do Colégio de Coordenadores da Mulher em Situação de Violência Doméstica do Poder Judiciário Brasileiro (COCEVID). O Presidente do COCEVID destaca que entre as principais metas e ações a serem desenvolvidas está o amplo acesso à justiça. “Para isso, é necessário que trabalhemos a interiorização da Lei Maria da Penha, dando destaque, inclusive, às iniciativas e boas práticas que consigam ampliar o acesso à justiça às mulheres em situação de violência. Outro ponto primordial, é alcançar as mulheres que, além dos obstáculos já inerentes à desigualdade de gênero, têm outras especificidades, as chamadas interseccionalidades, que precisam de maior atenção, como as mulheres negras, quilombolas, indígenas, ribeirinhas, com alguma deficiência, etc. A busca da sua inclusão é essencial. ”, ressalta o desembargador Álvaro.

Ademais, a edição conta com cinco artigos científicos e uma sessão destinada à exposição de boas-práticas inovadoras em matéria de aprimoramento da estrutura do Judiciário no combate e prevenção à violência doméstica e familiar contra as mulheres.

O lançamento de mais uma edição trazendo material diversificado sob diferentes abordagens de um mesmo assunto evidencia o avanço no estudo do tema e nas práticas de enfrentamento dessa problemática.

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