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  A Política Antimanicomial do Poder Judiciário EaD com aulas síncronas A Escola Judicial do Paraná está promovendo um curso para magistrados e magistradas que atuam na...

A Escola Judicial do Paraná convida magistrados da Justiça Estadual a participarem do curso "Equidade de Gênero e Diversidade: desafios e impactos no âmbito do Poder Judiciário". O curso ocorrerá...

Estão abertas as inscrições para o evento '1ª Edição do Congresso Brasileiro de Direito e Agronegócio da EJUD-PR’, que ocorrerá no próximo dia 03 de dezembro, no Tribunal Pleno do Tribunal de...

Foco da capacitação é desenvolver uma das competências necessárias para a prática profissional do Assistente de Direção do Fórum

A Escola de Servidores do TJPR (ESEJE) e o Departamento de Gestão de Recursos Humanos (DGRH) convidam todos para participar do curso “Gestão por Competências no TJPR”.

A Escola de Servidores do TJPR (ESEJE) e o Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do Paraná (GMF) disponibilizam o curso “SEEU – Sistema Eletrônico de Execução Unificado”.

A ESEJE disponibilizou nesta semana o curso sobre a Calculadora Judicial Agnesi, a fim de capacitar os servidores e estagiários na utilização do sistema.

A Escola de Servidores do TJPR (ESEJE) e a 1ª Vice-Presidência convidam todos para participar do curso “Gestão de Precedentes”, disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem da ESEJE.

A Escola de Servidores do TJPR (ESEJE) convida todos para participar do curso “Conhecendo o Poder Judiciário”, disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem da ESEJE.

Cursos Realizados

Vozes Femininas em Movimento – Escritas que Transformam

Vozes Femininas em Movimento – Escritas que Transformam

No dia 22 de agosto, às 17 horas

 ♀️O Tribunal de Justiça do Paraná, por meio da Comissão de Igualdade e Gênero, apresenta o “Vozes Femininas em Movimento – Escritas que Transformam”, um ato de insurgência intelectual e afetiva que celebra o protagonismo das mulheres da justiça.

No dia 22 de agosto, às 17 horas, na Biblioteca Desembargador Hugo Simas, o lançamento coletivo de obras escritas por magistradas, servidoras e colaboradoras ecoará como manifesto vivo de um direito que se reinventa a partir das múltiplas vozes, memórias e corpos que o compõem.

🤝 Em um país marcado por desigualdades estruturais, dar centralidade à produção jurídica e acadêmica de mulheres é reafirmar, na prática, os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil. Este evento se ancora nos pilares da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW), da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher (Belém do Pará), da Agenda 2030 da ONU e de sua interligação com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, em especial o ODS 5 (Igualdade de Gênero), ODS 10 (Redução das Desigualdades), ODS 16 (Paz, Justiça e Instituições Eficazes) e ODS 17 (Parcerias e Meios de Implementação).

✨ Sob a lente do constitucionalismo feminista e decolonial, este lançamento é mais que celebração: é a afirmação de um direito que reconhece a interdependência entre gênero, raça e classe, que questiona hierarquias impostas e que recusa silenciamentos históricos. Cada autora — com sua trajetória e pesquisa — inscreve no campo jurídico perspectivas interseccionais que denunciam violências, desvelam desigualdades e propõem soluções criativas e emancipatórias.

📚 As obras transitam por temas vitais: do processo estrutural como instrumento de justiça social à efetivação de políticas públicas infantojuvenis; da competência híbrida na violência doméstica ao controle de convencionalidade; da aplicação do protocolo de julgamento com perspectiva de gênero à crítica à violência processual em ações de família; dos litígios climáticos à pedagogia da empatia; da equidade na magistratura ao enfrentamento ao feminicídio e às questões que envolvem a população trans. Cada título é uma janela que se abre para horizontes mais plurais e inclusivos.

👐 Enaltecer essas escritoras é reconhecer que suas vozes são sementes de transformação cultural, jurídica e social. Ao ecoarem no âmbito do TJPR, fortalecem o pacto por uma justiça que dialoga, que acolhe e que atua com coragem e compromisso para a construção de um futuro sem discriminações, no qual a igualdade é horizonte e a dignidade, alicerce.